Quem Somos
A Associação Algarvia de Pais e Amigos das Crianças Diminuídas Mentais é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sem fins lucrativos, reconhecida como de Utilidade Pública Administrativa, cujo principal objetivo passa por ajudar a integrar pessoas com deficiência intelectual nos mais diversos contextos, quer a nível pessoal ou profissional.
Fundada em Abril de 1968, a Associação começou a funcionar em Janeiro de 1969, no Salão do Mercado Municipal, com um total de 17 crianças com necessidades educativas especiais. O seu público-alvo são jovens e adultos com deficiência intelectual, ou ainda em situação de risco de exclusão social. Esta instituição funciona em regime de semi-internato e acolhimento temporário.
A Associação conta com diversos apoios e parcerias, de entre os quais se destacam a Câmara Municipal de Faro, a Câmara Municipal de S. Brás de Alportel, a Câmara Municipal de Loulé, bem como algumas Juntas de Freguesia do Concelho de Faro, Governo Civil de Faro, Instituto Português da Juventude, Instituto Nacional de Reabilitação, Administração Regional de Saúde, IEFP- Instituto de Emprego e Formação Profissional e CCDR- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional.
Estes apoios são de natureza contínua e/ou pontual, solicitados de acordo com as necessidades da Instituição, nomeadamente ao nível de apoios referentes ao transporte, às atividades terapêuticas, lúdico recreativas, desenvolvimento de projetos, entre outras.
Objetivos
Enquanto instituição de âmbito regional, a Associação Algarvia tem como principal objetivo o apoio a jovens com deficiência intelectual moderada a grave, apoiando ainda de forma secundária jovens em risco de exclusão social, através de projetos, atividades de reabilitação, culturais, desportivas, lúdicas, ocupacionais, formativas, entre outras.
Reabilitar e promover a integração social dos clientes, tendo em vista o seu bem-estar;
Promover o envolvimento de pais, técnicos e comunidade educativa nos processos de (Re)educação dos clientes;
Promover o apoio social das famílias que têm no seu seio jovens com deficiência;
Promover e organizar atividades físicas, desportivas e culturais com finalidades lúdicas, formativas ou sociais de âmbito regional, nacional ou internacional;
Promover ações ou cursos de formação profissional, com vista a uma integração dos clientes na comunidade e no mercado de trabalho;
Promover ações ou cursos de formação para a comunidade que esteja em contacto com cidadãos com deficiência, nomeadamente nas áreas de cuidados primários, reabilitação, pedagogia e técnicas educativas;
Apoiar jovens em risco, que necessitem de acolhimento;
Contribuir para o desenvolvimento dos jovens, com deficiência intelectual ou em risco de exclusão social de forma global para que este se expresse num clima de compreensão, respeito e afirmação pessoal e social.
Missão
A Associação perfilha como visão reitora de toda a sua atuação o integrar da diferença para atingir a igualdade de oportunidades, melhorando assim o bem-estar das pessoas com incapacidades, bem como uma consciencialização efetiva da sociedade civil acerca desta problemática. A nível estratégico, realizamos projetos terapêuticos, educativos, formativos e de geração de rendimentos, que permitem a promoção do desenvolvimento global dos nossos clientes, para que estes possam desfrutar de uma vida cada vez mais integrada e autónoma.
A Associação Algarvia propõe-se intervir na implementação da Educação, Estimulação e Capacitação de Competências, Saúde, Ocupação de Tempos Livres, Formação Profissional, Acolhimento e Desporto Adaptado, promovendo ações com qualidade, dinamismo e multidisciplinaridade, que proporcionem a reabilitação, a integração e evitem a desigualdade e exclusão a que o nosso público-alvo está sujeito.
valores
A melhoria da qualidade de vida dos clientes;
A melhoria da qualidade de vida das suas famílias;
A atenção às potencialidades de cada cliente;
A atenção às necessidades das famílias;
O envolvimento constante das famílias na definição dos serviços prestados;
A promoção da efetiva integração social dos clientes;
O cumprimento da lei, zelando pela igualdade de tratamento de todos os clientes/familiares e pelos seus direitos e interesses legalmente protegidos;
A aposta na constante formação e motivação dos recursos humanos;
A qualidade de gestão assente em critérios técnicos, humanos, económicos e financeiros eficazes;
O privilégio do trabalho em rede, mantendo um diálogo constante não apenas com outras instituições que pontifiquem no universo da economia social, mas também com a sociedade civil em geral, a nível nacional e internacional;
A capitalização de novos públicos e mercados que permitam o acesso a fontes de financiamento diversificadas e que contribuam para uma redução progressiva face ao Estado.